SINOPSE DA TEMPORADA: Após anos de amizade e de parceria na UIL - Unidade de Investigação de Liverpool, como agentes de campo, onde suas especialidades eram na área de homicídios, Richard Campbell e Diana Davies, se reencontram na CIP - Centro de Investigação Paranormal, situado em Londres. A unidade CIP, é anexa à Polícia Metropolitana de Londres, a qual é chamada carinhosamente de New Scotland Yard, e investiga casos paranormais pelo mundo. Os agentes paranormais, fizeram especialização nesse tipo de fenômeno, quando se separaram, e agora, juntos novamente, irão pôr em prática três pilares: verificar, proteger e solucionar as manifestações insondados dos mistérios dos quais vão além da compreensão humana.
Capítulo 7: Sentimentos Imperceptíveis
MEU MUNDO ASSIM
Diana queria que ele viesse a notar o quanto ela gosta dele, mas, sabia que Richard, nunca a perceberia, já que, no tempo em que eles estavam em outra unidade, praticamente, nunca mudara, vindo a entender os sentimentos a qual ela queria que fosse perceptível.
-Quando eu estudei paranormalidade, não ensinaram que tinham certos objetos que ajudariam no caso!-Disse a ele, vendo-o tirar a calça, e pegar na mala, a toalha de banho.
-É porque eles não nos ensinam!-Deu uma risada, e completou.-Eu que criei certas coisas para facilitar.-Deu de ombros.
-Você sempre gostou de inventar coisas, não é?-Lembrou-se.
-Conheces-me por inteiro, mas não por completo.-Plantou a dúvida na parceira.
Richard entrou no banho, entretanto, deixou a porta aberta do banheiro do cômodo. Diana, simplesmente adentrou, e começou a examiná-lo, insistentemente, enquanto ele se enxaguava.
-O que será que um monge esconde?-Referia aos diários encontrados.
Richardo, ao ouvir a voz de Diana, compreende que ela estava no toalete.
-Dá pra você ser menos inapropriada, e deixar-me terminar de me lavar?-Deu uma indireta.
-Como quiser!-Disse, fazendo uma careta de deboche, e retirando-se.
Após alguns instantes. Ele saira, e deparou-se com ela, sentada na cama.
-Agora posso responder…-Fora cortado imediatamente.
-Eu não entendo uma coisa, Chard?-Era assim que ela o chamava.
-E que nuvem carregada há sobre você, Dian?-Não queria tirar a toalha, pois estava nu.
Diana olhava o corpo molhado do agente, e quase não conseguia respirar.
-Por que não me percebes?-Não quis rodeios.
-Se caso…perceberes algo que eu não vi, me conecte!-Se desvencilhou, de ter que responder tal indagação.
-Não! Não me conhecerás!-Chateada, ela pega as suas roupas, e fora também se lavar.
Richard grita, ao começar a se arrumar para dormir.
-Amanhã, pela manhã, vamos novamente lá, para buscarmos os diários, e vermos se encontramos conexões.-Ele se deitara no leito.
No chuveiro, Diana chorava copiosamente. Seus sentidos estavam sensíveis. A vontade de ser dele, era tão forte, desde muitos anos, que não podia segurar. Ela abraçou seu corpo, já todo cheio de espumas, e fechou os olhos, desesperada.
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