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Simbologias

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Manuscrito Poético

O  Manuscrito Mistico da Ordem (Ordem aqui, entende-se os dois pilares filosóficos) fora criado pelo escritor e poeta Ricardo Oliveira como regras de cunho filosófico e sobre o lema em latim no seu Brasão: Veritas et Cor Mysterii, que significa: A Verdade e o Coração do Mistério. Sobre os céus do Insolubile Iuramentum (Juramento Insolúvel), é que rege a visão do mundo, de si mesmo e da poesia.

  1. A verdade manisfesta não está as escuras, mas na claridade do coração do mistério, sendo desta forma, os seus versos fundidos com o poeta, ambos passando a comerem da mesma carne, e a desfrutarem da mesma bebida: o sangue, e nisso, já não mais vivendo numa ruptura, pois revelam-se numa só alma como um oposto imperfeito.

  2. Viver sob o manto do Insolubilis Codex poeticus (Código Poético Insolúvel) - a) Não podar a liberdade da Inspiração; b) Deixar-se se conduzido pela Viagem Poética, através da Linha Tênue da Verdade e do Coração do Mistério, podendo alçar a Iluminação Poética; c) Jamais force a Inspiração como maneira de priva-la da criação plena de suas faculdades, isso significa que estarás submerso numa Constantinus Prison Internus (Constante Prisão Interna), onde não poderá sair.

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Simbologia é a arte de criar símbolos.  Na sociedade e na nossa vida, os símbolos estão presentes e de maneira representativa. Veremos então:​

a) Imperfectum Regium Symbolum;

b) Brasão do poeta e escritor Ricardo Oliveira;

c) Brasão da Família Oliveira;

d) O Mysterium Anulum ou Anel Misterial.

IMPERFECTUM REGIUM SYMBOLUM 
(Símbolo Real Imperfeito)

O círculo  dourado representa a eternidade, a perfeição e a divindade, uma vez que não tem princípio nem fim. Desta forma percebemos a sua proximidade com sagrado, motivo pelo qual é usado em muitas religiões. 

Ramo de Oliveira significa a família Oliveira. O sobrenome Oliveira tem sua origem em Portugal sendo um dos primeiros sobrenomes a começar a se popularizar no Brasil, e por uma razão simples de que o Brasil foi descoberto e colonizado pelos portugueses. a informação que se tem é que Pedro de Oliveira, foi o primeiro a utilizar este sobrenome, cujo filho D. Martim Pires de Oliveira, arcebispo de Braga, fez o Morgado de Oliveira, com seu irmão Mem Pires de Oliveira no ano de 1306. Dentre os Oliveiras da história, pode existem muitos condes, viscondes, barões, marqueses, bispos e arcebispos. No brasão mais original que se tem da família Oliveira, pose-se ver a árvore verde e o resto do brasão todo em vermelho. Pode acontecer de aparecer as raízes da oliveira na cor branca e alguns frutos da árvore na cor dourada. A Oliveira aparece como símbolo da paz, de vitória, de fama e gloria imortal. Ela é dourada, por simbolizar vigor, inteligência superior, e nobreza, e por conta disso, o circulo no meio do escudo, o tabernáculo e o sol, também o são da mesma tonalidade.

A pena vem a ser Calíope, que é a musa da poesia épica e a filha de Zeus e Mnemósine (memória), é uma das noves musas, que têm por missão a inspiração dos seres humanos para que estes se tornem criativos na arte e na ciência. 

As letras são V e CM em grego (maísculo) que significa Veritas = Verdade (Amor) / CM é Cor Mysterii = Coração do Mistério (Os dois/nós dois). 

Junção dos Elementos: A perfeição que um poeta tem para escrever sob os pilares filosóficos: Verdade e Coração do Mistério, ao unirem-se, tornam-se o Oposto imperfeito de uma alma insolúvel, pois esta perfeição em sua mística, revela ser aquilo que não é perfeito.

Brasão

O  Brasão é a referência  que traduz a nova fase da criação poética e da escrita de Ricardo Oliveira, Cujos significados transcendem o momento interno da pessoa.

As inicias R e O são respectivamente o nome e o sobrenome do autor. 

O Branco: repele as energias negativas e equilibra a aura. Facilita Contactos espirituais. Ajuda à cura. Simboliza a esperança, pureza, verdade, paz. Por isso, a letra R é com essa cor, e o nome Ricardo Oliveira, com letra medieval, a qual encontra-se abaixo do circulo, bem como a frase acima, e as listas brancas.

O Preto: auto-análise, transmite introspecção, elimina a discórdia. Simboliza o misticismo e todos os segredos desconhecidos. Nesse perspectiva, a letra O do sobrenome do poeta, o quadrado que contém a frase, e as inicias CM da lateral do circulo, são de cor preta.

 

O  Vermelho: a paixão e da conquista. Transmite força de vontade, energia, virilidade. Simboliza a paixão o combate e a conquista. Por esta razão, o brasão , a letra R do nome do poeta, e V da lateral do circulo, são vermelhas.

Ramo de Oliveira: a família Oliveira. O sobrenome Oliveira tem sua origem em Portugal sendo um dos primeiros sobrenomes a começar a se popularizar no Brasil, e por uma razão simples de que o Brasil foi descoberto e colonizado pelos portugueses. a informação que se tem é que Pedro de Oliveira, foi o primeiro a utilizar este sobrenome, cujo filho D. Martim Pires de Oliveira, arcebispo de Braga, fez o Morgado de Oliveira, com seu irmão Mem Pires de Oliveira no ano de 1306. Dentre os Oliveiras da história, pode existem muitos condes, viscondes, barões, marqueses, bispos e arcebispos. No brasão mais original que se tem da família Oliveira, pose-se ver a árvore verde e o resto do brasão todo em vermelho. Pode acontecer de aparecer as raízes da oliveira na cor branca e alguns frutos da árvore na cor dourada. A Oliveira aparece como símbolo da paz, de vitória, de fama e gloria imortal. Ela é dourada, por simbolizar vigor, inteligência superior, e nobreza, e por conta disso, o circulo no meio do escudo, o tabernáculo e o sol, também o são da mesma tonalidade.

 

Listras Brancas: Possuem o mesmo significado já descrito, mas com uma diferença, ela são 7 ao total, simbolizando o número da perfeição e mística por excelência. Também, por que o poeta e sua poesia um dia haverão de serem perfeitos ao invés de imperfeitos, no mundo poético.

O Círculo Dourado: O círculo representa a eternidade, a perfeição e a divindade, uma vez que não tem princípio nem fim. Desta forma percebemos a sua proximidade com sagrado, motivo pelo qual é usado em muitas religiões. 

 

Pena: Calíope é a musa da poesia épica e a filha de Zeus e Mnemósine (memória), é uma das noves musas, que têm por missão a inspiração dos seres humanos para que estes se tornem criativos na arte e na ciência. E pensando na musa, que foi optado pela pena, a qual está escrevendo a letra O, o sobrenome do próprio poeta.

Escrita: A língua é em latim, e traz um lema poético e místico, segundo a teoria do próprio poeta: Veritas et Cor Mysterii. A verdade (O Amor) - Que está ou é a essência do Coração do Mistério (Os dois/Nós dois). Então, quando o poeta encontra essa verdade (amor) que (está ou é a essência) do Coração do Mistério (Os dois/nós dois) a poesia, eles se fundem-se, tornando-os únicos, a concretude.

As iniciais V e CM: V é Veritas = Verdade (Amor) / CM é Cor Mysterii= Coração do Mistério (Os dois/nós dois).

A Espada: Ricardo significa “príncipe forte” ou “príncipe corajoso”. O nome foi Introduzido pelos normandos, e foi muito popular na Idade Média, principalmente sob as formas Richard e Ricard, e até hoje é um nome muito comum na Grã-Bretanha. Na língua portuguesa, foi encontrado pela primeira vez em Portugal em documentos que são datados de 1773. Este nome são de três reis da Inglaterra, incluindo o rei Ricardo I (1157-1199), conhecido como “Coração de Leão”, em virtude da sua fama como um importante líder militar, reinando entre os anos 1189 e 1199, ficando famoso pela sua liderança durante a Terceira Cruzada. Por isso, a espada simboliza a honra e a bela coragem de um rei, mostra-se a travesada entre as iniciais, que aparecem dentro do circulo.

 

Tabernáculo: é a denominação que é dada ao local onde a Arca da Aliança era guardada, assim como outros artefatos sagrados, de acordo com os relatos bíblicos. Também, compreendido como uma espécie de santuário portátil, no qual se podia facilmente ser transportado de um lugar para outro, visto que eram construídos como uma tenda ou barraca, espaço de comunicação entre Deus e os homens. No brasão, representa que os Oliveiras são descendentes de uma das doze Tribos de Israel, os Levitas, e por esta razão, descendem dos judeus. A tribo de Levi foi separada por Deus na época de Moisés a fim de executarem responsabilidades específicas com relação ao serviço religioso e de dedicados a um auxiliarem os sacerdote Os levitas eram importantes como os guardiões do culto a Deus, aqueles que deveriam zelar pelas coisas que são do Senhor, e mesmo não precisando executar tais tarefas, eles continuaram fazendo outras tarefas, tais como: o cuido da limpeza e arrumação do Tabernáculo e posteriormente do Templo, incluindo os relacionados aos animais que serviam de sacrifício; guardar os dízimos e as ofertas, e como guardas e porteiros; ensinar a Lei do Senhor ao povo, em algumas ocasiões, como conselheiros e juízes, e servir como músicos, poetas, compositores e cantores na adoração pública.

O  Sol: O sol simboliza a luz, o amor, a paixão, a vitalidade, o conhecimento, a juventude, o fogo, o poder, a realeza, a força, a perfeição, o nascimento, a morte, a ressurreição, a imortalidade, e está dentro do tabernáculo acima do brasão, lembrando que o Poeta Maior é a fonte inesgotável de todas as coisas, e que se manifesta presencialmente, onde o Poeta prostra-se em sublimes vigias de adoração por meio de sua poética

Junção dos Elementos: A essencialidade de quem o poeta e escritor foi, é e será, advém dos reais laços de sua origem, regido pelos elementos filosóficos externado no signo real imperfeito, convergindo para o conhecimento que sua alma posso vir a  contemplar além de si mesmo,  posta em intensa vigília constante de um cavaleiro, através de sua honra existente pela pena empunhada por suas ideias e ideais.

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Família Oliveira
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Origem do Sobrenome Oliveira

Sobrenome português, classificado como sendo um toponímico, ou seja, de origem geográfica, tomado a alguma propriedade onde se cultivam oliveiras, árvore que produz a azeitona (oliva). De oliveira, substantivo comum. O sobrenome identifica esta família devido ao fundador deste tronco familiar possuir uma vasta plantação do fruto, ou pelas características simbólicas existentes sobre a árvore, a Oliveira. Nos brasões onde aparece, é o simbolo da paz, de vitória, de fama e glória imortal. Em português arcaico encontramos o registro de sobrenomes com variações de sua grafia, como Olveira e Ulveira. Vem esta família de Pedro de Oliveira, que foi o primeiro com este sobrenome, cujo filho Martim Pires de Oliveira, arcebispo de Braga, instituiu em 1306 o Morgado de Oliveira, em seu irmão Mem Pires de Oliveira. Foi seu solar na freguesia de Santiago de Oliveira, donde esta família tomou o sobrenome, no conselho de Lanhoso. No tempo de D. Diniz I, rei de Portugal em 1281, já era «família antiga, ilustre e honrosa», como consta dos livros de inquisições desse rei.

As Origens Judaicas da Família Oliveira

A família Oliveira era classificada no estudo genealógico-judaico como de comprovada origem judaica. Antes da inquisição a família “de Oliveira” era conhecida na Espanha como “Benveniste”, que adquiriu durante o domínio muçulmano, mas antes dos islamitas conquistarem a península Ibérica ela era chamada de “ha-Levi” ou de “ha-Itshari”, por ter sido esse o nome do fundador da mesma.


Os demais Benveniste que se estabeleceram em Portugal, com a introdução da Inquisição adotaram forma traduzida de seu sobrenome de família par disfarçar sua origem judaica, e esse nome traduzido significa “bem vindo” e se tornou o sobrenome de família “Benvindo”, que ao chegar ao Brasil colonial e ao se estabelecer no Nordeste, se tornou muito numerosa no interior de Pernambuco e Bahia.

O fundador da família Oliveira  foi o rabino Rabi Abraham Benveniste que nasceu em 1433, na cidade de Soria, na província de Cáceres, no Reino da Espanha. Ele era descendente direto do Rabi Zerahiá ben-Its’haq ha-Levi e Gerona, que viveu no século 12 e era chamado ha-Its'hari, ou de Its'hari, pelo fato de sua genealogia ir ate aos filhos de Its'har, que era tio do profeta Moshe Rabenu.

Mysterium Anulum ou Anel Misterial

Mysterium Anulum, significa Anel do Mistério em latim, também chamado de Anel Misterial, a qual fora dado o nome pela pessoa que o possui. Foi feito por um artesão, cujo os elementos foram retirados do  Brasão, representando assim, a lealdade do poeta para com as origens familiares e a poesia personificada, a qual tem um rosto e uma personalidade, trazendo em si, as características femininas da donzela a qual se manifesta pelos pilares filosóficos: Verdade e Coração do Mistério, e de um oculto existente. Misterial é uma palavra criado pelo possuidor, para designar a experiência do âmago no essencial do mistério, sendo construída a partir da palavra Ministerial. Ou seja, MISTÉRIO EM SEU MINISTÉRIO.

Junção dos Elementos: A lealdade as origens familiares e a poesia personificada, revelada atrás dos pilares filosóficos: Verdade e Coração do Mistério, e de um oculto existente, a qual há a experiência do âmago no essencial do mistério. Um mistério em seu ministério.

Outros elementos no Mysterium Anulum, está na texto referente ao Brasão.

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