Rosas De Um Tempo - Primeira Fase - Poema 5
- Ricardo Oliveira
- 12 de jul. de 2022
- 1 min de leitura

Poema 5: Aromas das Rosas

Assentados no banco, sem terem quaisquer preocupação, Kira e Christopher, selaram a amizade , e os anos passaram-se, outra vez no mesmo lugar, o jovem deixa bem claro em sua indagação, os sentimentos que sempre sentira.
Compõem-se a história,
Dos aromas das rosas,
Que não isola-se,
Quando tudo é pequeno.
Assentam-se no banco,
Próximos um do outro,
Sem a preocupação dos adultos,
Nem julgamentos que os devoram.
-Hoje e, nos dia que seguirem-se,
Tornaremos um só na alma!
Conheceremo-nos nas maluquices,
Ou trejeitos que nos denunciam,
De que somos um laço de corda.
Cerrando os olhos,
Inclinou-se para beijá-la,
Ternamente desta forma,
A miúda fez o mesmo gesto,
Dando assim as condições,
Para selarem o benevolente elo.
Passaram-se os exatos,
Oitos anos deste universo,
E quando viram-se,
Não tinham mais regresso.
Já sendo adolescentes,
Manifestaram-se entre eles,
A benquerença que sempre dispuseram,
Desde existiu o tal do adverso.
-Como podemos continuar,
Sendo bons protetores,
E não notarmos aquilo que,
Em nós vem…e esconde-se?
Referia-se a algo mais,
Que a anos atrás,
Nunca fora esquecido,
Ao menos por este rapaz,
Cuja idade é-lhe a evidência,
Das vozes que de seu interior emanava,
A intensidade viva e espiritual.
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