É tão interessante ver o quanto Scully preocupa-se com o seu parceiro. Nesse caso, não é diferente. Um homicida, John Barnett, que Mulder prendeu em seu primeiro caso no FBI, quando saiu da academia, é declarado morto na prisão, mas volta para vingar-se de Fox. O informante, Garganta Profunda, avisa o agente que o governo está interessado no experimento.
Bem, o tal experimento genético, acaba por manter Barnett vivo e jovem. É compreensível o quanto isso afeta Mulder, e a nossa ruiva, sabe que isso o incomoda de maneira significativa, e quando Mulder diz que tem certeza que o tal homem está vivo, vemos na agente Dana uma outra teoria. Ela é uma mulher que desconfia de tudo e de todos, até os amigos de seu parceiro. Claro, ela não acredita, mas a verdade é que eles estão se conhecendo, e trabalhando juntos a menos de um ano. Esperam só daqui para frente! Porém, ela ajuda Mulder a pegar o homicida que deixa sempre um bilhete, estes que atordoam qualquer um.
Agora, como é lindo ver presilha no cabelo da Sculizinha, como eu sempre a chamo...é carinho por ela gente! Isso, quando ela está em casa, escrevendo um relatório minuciosamente como ela faz, e ela sente que tem alguém lá. Ela tira a sua arma do coldre, e vai andando lentamente. É evidente que Barnett esteve em seu apartamento, mas quem apertou a campainha foi o médico que teve a sua licença retirada por estar geneticamente fazendo experimentos. E obviamente, trata de chamar Mulder para a conversa. Nossa! O jeito em que está sentada na poltrona, tomando nota de tudo, não é fofo? Até mais leve, pernas para cima...
O fato é que o governo dos Estados Unidos é que estava patrocinando esta "anomalia", e que tentou fazer crescer num criminoso, um novo membro. Uma mão para ser exato. E Sculy solta um perola para o Dr. Ricley.
Scully: "Estou com medo de perguntar, mas que tipo de mão você fez crescer?"
Essa é boa ruivinha! É a mão de uma salamandra. E depois, Scully entra no escritório dos Arquivos X (O porão), trazendo para Mulder a sua secretária eletrônica, dizendo que sentiu que alguém estava em sua moradia, e após o banho, ouviu a secretária com dois recados, entretanto, no caminho para o FBI, levou o aparelho para ser analisado, e ele continha uma digital, a de Barnett. E como ele brinca o tempo todo com Mulder. E Fox sempre se culpando por não ter impedido o "dito cujo" de matar duas pessoas na época. Um deles era um agente que deixara um filho. Bem, Mulder indaga a Scully sobre as mensagens em que ele poderia ter ouvido.
Uma era a mãe de Scully, e a outra sobre um conserto de uma amiga. E o plano está armado. A Scully é a "isca" para um psicopata. Mulder, pra que perguntar como ela estava se sentindo? Ó homem! Tadinha! É lógico que nada bem né! Quem quer ser um alvo para pegar alguém? Mas, tudo bem! Querias ser gentil, assim como eu também faria a mesma coisa em se tratando da ruiva.
Aí se um dos agentes se desgrudarem da Dana e algo vier acontecera a ela, Mulder enlouquece. Assim, Barnett deixa os palcos, onde a presentação iria ser realizada, e vê Scully, saca a arma e atira nela. Cadê os "homens de preto neste instante?" Mulder pede para olharem sua parceria, enquanto corre atrás de John, sobe em cima do palco e faz uma mulher de refém, mas desta vez, não. Não, desta vez! Mulder atira naquele que deveria estar morto. No fim, Scully aparece no hospital, onde Mulder observa os médicos tentarem fazer com que Barnett sobrevivesse, e um dos agentes da CIA o interrogando a respeito de onde estaria as pesquisas. E isso, vai para a sepultura, pois quando a mão morre, ele morre, e toda a criação humana genética, fora junto.
Domingo terá mais Arquivo X. Falaremos do episódio 17. Não deixem de acompanhar a série na Rede Brasil.
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