Resumo Narrativo do Poema: Quando o sol surgiu, Tamara se ajeitava. Estando pronta, ela pegou um táxi e seguiu para a Praça XV de Novembro, para com um amigo encontrar-se. Deu a saudação, que fora retribuído, recebeu os documentos numa pasta. Já de vestimenta social, Renan parte para o Mossad. Estando lá, fora abordado por um dos seguranças, que não o deixou entrar.
RESUMO NARRATIVO: Tamara (palmeira) Amiel (Deus é meu povo) é uma israelense do Mossad, o Serviço Secreto de Israel. Ela tem tido em constância uma quimera com um homem que não conhece. Numa missão no Brasil, na cidade de Florianópolis, ela vai tentar encontrá-lo. Contudo, o escritor Renan Oliveira, também não conseguiu dormir à noite, tendo devaneios com uma israelita. Assim, ele deixa tudo para ir a Tel Aviv, Israel, atrás de uma mulher de cabelos longos, negros e portadora de olhos azuis. Será que eles irão se encontrar?
POEMA 7: SHALOM
Despontou o sol radiante,
A luz já trazia os seus elementos,
E com toda a sua beleza que cintila,
Tamara se pôs a se ajeitar.
Arrumou-se com um vestido tribal ocasional,
E de cor vermelha que realçava-a seus atributos.
Um sapato Scarpin Boneca confortável,
E sua maquiagem era leve,
Como a brisa que vinha da noite.
Saiu da hospedaria, e fora pegar um táxi,
Onde, então, por fim, seguiria,
Até a Praça XV de Novembro,
Que com um amigo se encontraria.
Ao chegar, ela o viu sentado,
Num banco à espera-la com uma pasta,
Que bem sabia o que era,
Pois seu pai havia lhe informado.
Rente ao senhor de sessenta e poucos anos,
Comprimentou-o com a mais terna saudação:
-Shalom! - Disse a jovem judia,
Que recebeu de volta, na mesma proporção.
Assentou-se e, ambos não enunciaram verbetes,
Apenas uma pasta pelo homem fora dado.
Abrindo-a, ela viu vários documentos pertinentes,
Referente a aquele pérfido, cuja a ordem era,
De imediato, vir a matá lo.
***
Já com sua vestimenta social,
Que consistia numa camisa cinza,
Com as mangas simples dobrada,
Sapato preto e elegante, que com uma calça jeans azul,
Tinha sido perfeitamente combinada.
Havia a minutos partido,
Para ir ao Núcleo do Mossad,
Quando lá já estava prestes a entrar no prédio,
Um dos seguranças o abordaram.
Não o deixou que ao local adentrar-se,
Sem saberem dos seus reais motivos.
Renan, então lhes contou:
-Vim para buscar a israelita,
Que em minha quimera, me foi prometido!
PRÓXIMO POEMA: O MISTÉRIO DO PAI
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