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Foto do escritorRicardo Oliveira

A Israelense - Poema 15

Resumo Narrativo do Poema: Tamara, a Israelita, não estava com o seu olhar para a sua função, e sim, ao amor, que lhe tirava o sono, em suas quimeras, mas em vão. Ao entrar no prédio, a “ninja” se arrepiou-se, o sangue ainda vertia, mesmo ao limpá-los com o seu lenço azul. Notou que tinha um interfone, e vendo que um morador ia saindo, foi logo pedindo, se por ali, Renan não estaria, e ele, gentilmente lhe respondeu que sim, embora não o visse a dias, e que acreditava que viajara. Então, ela foi aonde o mar se avista, e queria ficar sozinha, todavia recebe a informação de seu contato, a de que seu primo fora achado, mas nem terminou a leitura, quando o viu. Asher Nissim atirou nela, e a perseguição começou. Já com uma nove milímetros na mão, ela o matou.


RESUMO NARRATIVO: Tamara (palmeira) Amiel (Deus é meu povo) é uma israelense do Mossad, o Serviço Secreto de Israel. Ela tem tido em constância uma quimera com um homem que não conhece. Numa missão no Brasil, na cidade de Florianópolis, ela vai tentar encontrá-lo. Contudo, o escritor Renan Oliveira, também não conseguiu dormir à noite, tendo devaneios com uma israelita. Assim, ele deixa tudo para ir a Tel Aviv, Israel, atrás de uma mulher de cabelos longos, negros e portadora de olhos azuis. Será que eles irão se encontrar?

 

POEMA 15: A MORTE DO ASSASSINO

Fonte: https://guia.melhoresdestinos.com.br/

Seu olhar não mais se encontrava no mister,

Mas, ao invés disso, ela se dirigia para outra questão,

A de ter definitivamente, deparado-se com sua visão,

Do qual suas quimeras, vinham até a sua aberta janela,

Somente para desejar amar o que quis, em vão.


Adentrando o edifício,

A “ninja do Mossad” se arrepiou,

O plasma das narinas, não cessou,

E mesmo que limpasse com o lenço azul,

Vertendo, ainda estava acontecendo,

Sem controle de sua própria ação.


O empreendimento era enorme,

E belo por ser envidraçado.

Ao chegar, ver que há um interfone,

Então, vê que um morador estava saindo,

Com toda delicadeza, foi lhe pedindo:

-Por favor! O Senhor pode me dizer,

Se aqui está Renan, no qual o sono me faz perder?


Antes que pudesse abrir o portão,

De bom agrado, respondeu com exatidão:

-Sim, senhora! É o escritor, entretanto,

Faz uns dias que não o vejo!-Sorriu,

Acredito que ele, então, viajou!


Desolada, Tamara Amiel,

Não podia crer nisso,

Tão perto e, a cada dia, mais distante,

Assim, via! E agora, onde iria?


Agradeceu o homem e seguiu para a onde o mar se avista,

Querendo um minuto, está totalmente sozinha.

Foi quando recebeu a informação do seu contato,

Seu parente fora, doravante, achado,

Mas, nem terminou de ler, e voltando-se,

A sua esquerda, o viu de casaco laranja e,

Portando o boné, com o símbolo de Israel.


Ela, que estava assentada no banco, ergueu-se,

E gritou:-Pare! Não se mexa!-O calibre nove milímetros, sacou.

De olhos arregalados, Asher Nissim, tomou de trás das costas, a arma,

E nela a atirou! Contudo, da bala, a mulher desviou.

Tentou correr o mais rápido possível,

No seu encalço, a judia, então disparou e,

A morte do assassino, diante de si,

Pois um certo fim, ao primo, o desertor.

 

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