Resumo Narrativo do Poema: Tamara, a Israelita, não estava com o seu olhar para a sua função, e sim, ao amor, que lhe tirava o sono, em suas quimeras, mas em vão. Ao entrar no prédio, a “ninja” se arrepiou-se, o sangue ainda vertia, mesmo ao limpá-los com o seu lenço azul. Notou que tinha um interfone, e vendo que um morador ia saindo, foi logo pedindo, se por ali, Renan não estaria, e ele, gentilmente lhe respondeu que sim, embora não o visse a dias, e que acreditava que viajara. Então, ela foi aonde o mar se avista, e queria ficar sozinha, todavia recebe a informação de seu contato, a de que seu primo fora achado, mas nem terminou a leitura, quando o viu. Asher Nissim atirou nela, e a perseguição começou. Já com uma nove milímetros na mão, ela o matou.
RESUMO NARRATIVO: Tamara (palmeira) Amiel (Deus é meu povo) é uma israelense do Mossad, o Serviço Secreto de Israel. Ela tem tido em constância uma quimera com um homem que não conhece. Numa missão no Brasil, na cidade de Florianópolis, ela vai tentar encontrá-lo. Contudo, o escritor Renan Oliveira, também não conseguiu dormir à noite, tendo devaneios com uma israelita. Assim, ele deixa tudo para ir a Tel Aviv, Israel, atrás de uma mulher de cabelos longos, negros e portadora de olhos azuis. Será que eles irão se encontrar?
POEMA 15: A MORTE DO ASSASSINO
Seu olhar não mais se encontrava no mister,
Mas, ao invés disso, ela se dirigia para outra questão,
A de ter definitivamente, deparado-se com sua visão,
Do qual suas quimeras, vinham até a sua aberta janela,
Somente para desejar amar o que quis, em vão.
Adentrando o edifício,
A “ninja do Mossad” se arrepiou,
O plasma das narinas, não cessou,
E mesmo que limpasse com o lenço azul,
Vertendo, ainda estava acontecendo,
Sem controle de sua própria ação.
O empreendimento era enorme,
E belo por ser envidraçado.
Ao chegar, ver que há um interfone,
Então, vê que um morador estava saindo,
Com toda delicadeza, foi lhe pedindo:
-Por favor! O Senhor pode me dizer,
Se aqui está Renan, no qual o sono me faz perder?
Antes que pudesse abrir o portão,
De bom agrado, respondeu com exatidão:
-Sim, senhora! É o escritor, entretanto,
Faz uns dias que não o vejo!-Sorriu,
Acredito que ele, então, viajou!
Desolada, Tamara Amiel,
Não podia crer nisso,
Tão perto e, a cada dia, mais distante,
Assim, via! E agora, onde iria?
Agradeceu o homem e seguiu para a onde o mar se avista,
Querendo um minuto, está totalmente sozinha.
Foi quando recebeu a informação do seu contato,
Seu parente fora, doravante, achado,
Mas, nem terminou de ler, e voltando-se,
A sua esquerda, o viu de casaco laranja e,
Portando o boné, com o símbolo de Israel.
Ela, que estava assentada no banco, ergueu-se,
E gritou:-Pare! Não se mexa!-O calibre nove milímetros, sacou.
De olhos arregalados, Asher Nissim, tomou de trás das costas, a arma,
E nela a atirou! Contudo, da bala, a mulher desviou.
Tentou correr o mais rápido possível,
No seu encalço, a judia, então disparou e,
A morte do assassino, diante de si,
Pois um certo fim, ao primo, o desertor.
PRÓXIMO POEMA: VOLTA PRA CASA
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